A inspiração para escrever esse artigo veio da leitura do livro Como eu era antes de você da autora Jojo Moys. Na história a personagem Louisa perde o emprego de garçonete e para ela é como se o mundo estivesse acabado, nada saberia fazer a não ser “servir deliciosos chás”. Louisa na verdade se tornou um nada, parou de acreditar que seria capaz de algo melhor e novo em seu mundo.

Aí está, “seu mundo”.

Nascemos e somos influenciados por familiares e sociedade à criarmos um mundo individual, onde na maioria das vezes, não é o certo a se fazer. Ficamos monótonos, rotineiros, podemos até realizar aquele trabalho que nos foi ensinado, muito bem feito, mas jamais saberemos fazer os “a mais” que a vida nos oferece.

Temos 365 dias para explorarmos aprendizados e acreditar em nós. Acreditar em si mesmo promove crescimento individual. As pessoas com baixa autoestima e não confiantes ficam apenas na zona de conforto, sem tentar possibilidades de não ser rotulados como um nada.

Somos vistos na medida que aparecemos, seja uma nova opinião, uma ideia diferente ou ao arriscar uma novidade. O EU alguém só aparece quando enfrentamos um não EU frente as oportunidades.

Permita-se, é de graça e evolui.